A arte de transportar vidas

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10 de outubro, Dia do Condutor de Ambulância

Agilidade, segurança e muita atenção. Essas são algumas das qualidades que um condutor de ambulância precisa ter. Hoje, 10 de outubro é o dia em que comemoramos esse profissional tão essencial dentro de uma unidade de saúde.

O Hospital dos Servidores do Estado (HSE) tem, atualmente, 12 condutores, que trabalham no esquema de plantão. Um deles é Silvio Barbosa, de 42 anos, que trabalha no HSE há pouco mais de três anos e possui mais de 20 anos de serviço na área.  “Eu trabalhava com informática, mas sempre atraiu as pessoas que trabalhavam prestando assistência às pessoas. Foi quando decidi mudar de área”, diz Silvio.

Ele explica que a profissão requer muita atenção. “Transportar um paciente é algo muito importante. Nossa agilidade pode salvar uma vida. Mas sempre tendo muita cautela, para não passar em buracos, não fazer freadas bruscas. Nosso objetivo é chegar rápido, mas manter o conforto da equipe do paciente”, diz.

Ele conta que durante os 20 anos de profissão, o período da pandemia da Covid-19 foi um dos mais difíceis. “No início era tudo muito incerto. E eu moro com minha mãe que é idosa. Então tive muito medo”.

Ele explica que já foi reconhecido na rua pelo familiar de uma pessoa que o ajudou a socorrer. “Uma pessoa me viu na rua e veio me cumprimentar e agradecer,

falando que eu tinha ajudado a salvar a vida de um parente dele. Não há nada mais gratificante”, pontua.

Para ser condutor de ambulância o motorista deve ter mais de 21 anos, nível médio completo, classificação da carteira de habilitação precisa ser D ou E, e o condutor tem que passar por treinamentos específicos como os cursos de condutor de veículos de emergência e de atendimento pré-hospitalar.

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